Alunos do ensino médio mostram diferentes
visões acerca dos rótulos da humanidade.
TEXTO 2 DE 3
REALIDADE ROTULADA
(Victor Lambertucci)
"[...] Dificilmente, essa realidade dos estereótipos será modificada
[...] a não ser que um olhar [...] que ressalte a [...] exaltação
da beleza interior seja deinitivamente adotado."
"[...] Dificilmente, essa realidade dos estereótipos será modificada
[...] a não ser que um olhar [...] que ressalte a [...] exaltação
da beleza interior seja deinitivamente adotado."
Depreende-se da estrutura social mundana uma visão rotulada de uma forma ideal de se portar ou de se apresentar em diversas situações. O estereótipo da mulher magra, de cintura fina e dotes que atraem olhares encaixa-se nesse perfil, o que deveria ser motivo de repúdio para a humanidade, que se diz tão racional e sensata.
Não é a balança quem define o potencial de uma pessoa; o instrumento, por vezes, tão preciso nada tem a ver com a qualificação individual. A questão é que o ser humano tem a necessidade de se dizer pertencente a um certo grupo, ou seguidor de certa vertente, até porque, em situação contrária, seria visto como um ser alienígena, deslocado. E, por vezes, poderia ser ridicularizado.
Dificilmente, essa realidade dos estereótipos será modificada, apesar de extremamente pretenciosa e aversiva, a não ser que um olhar livre de conceitos pré-moldados e que ressalte a tão falada, mas não praticada, exaltação da beleza interior seja deinitivamente adotado.
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