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2 de novembro de 2010

Coluna do Lambertucci: "Tudo é uma questão de opinião"


TUDO É UMA QUESTÃO DE OPINIÃO


    Nunca pensei que ouviria alguém dizer que não gosta de chocolate. Pode acreditar, eles existem. Refrigerante, então, impossível! Dois dos meus melhores amigos nem dão bola pra bebida gaseificada. Tudo bem! Agora me diz, quem é que não gosta de um suculento filé de picanha mal passado na chapa!? As centenas de vegetarianos no mundo, talvez!?

   É, não tem outro jeito se não aceitar e, sobretudo, respeitar as diferenças de cada um. Texto clichê? Lição de moral? O orgulho e o preconceito, quem sabe, são o maior impulso retrógrado da humanidade. E você vai, facilmente, encontrá-los no seu dia-a-dia. Imagine você que alguém se desfez de sua maior amizade porque suas preferências não batiam com as do amigo. Ou a namorada que terminou com aquele que amara profundamente por causa de sua crença pagã.


   Já parou pra pensar que o que é bom pra você pode ser o oposto para o outro? Você não é obrigado a mudar sua opinião, ou deixar sua essência de lado por aqueles que o cercam. Mas, sim, você tem um dever: o de respeitar diferentes idéias, tradições, mentalidades.

   Por quê é tão difícil aceitar que seu filme favorito pode ser o mais detestado por um amigo? Ou por quê quando você odeia uma banda, é tão difícil aceitar que seu irmão a venere? E por quê, de repente, escreve-se todas essas coisas, quando se enxerga que, por variadas vezes, você mesmo não as pôs em prática?


   Não estamos livres de tropeços, de passos tortos ou mal dados, mas, por mais diferentes que sejam os que buscam, a igualdade permanece entre os que traçam um objetivo comum. Sendo o nosso anseio o alcance de uma vida plena, não há diferenças que nos impeçam de viver em comunhão, desde que o respeito seja cultivado como bem maior.

15 de julho de 2010

Os estereótipos da sociedade humana (TEXTO 2)

Alunos do ensino médio mostram diferentes
visões acerca dos rótulos da humanidade.

TEXTO 2 DE 3

REALIDADE ROTULADA
                                               (Victor Lambertucci)

"[...] Dificilmente, essa realidade dos estereótipos será modificada
[...] a não ser que um olhar [...] que ressalte a [...] exaltação
 da beleza interior seja deinitivamente adotado."


   Depreende-se da estrutura social mundana uma visão rotulada de uma forma ideal de se portar ou de se apresentar em diversas situações. O estereótipo da mulher magra, de cintura fina e dotes que atraem olhares encaixa-se nesse perfil, o que deveria ser motivo de repúdio para a humanidade, que se diz tão racional e sensata.

   Não é a balança quem define o potencial de uma pessoa; o instrumento, por vezes, tão preciso nada tem a ver com a qualificação individual. A questão é que o ser humano tem a necessidade de se dizer pertencente a um certo grupo, ou seguidor de certa vertente, até porque, em situação contrária, seria visto como um ser alienígena, deslocado. E, por vezes, poderia ser ridicularizado.

   Dificilmente, essa realidade dos estereótipos será modificada, apesar de extremamente pretenciosa e aversiva, a não ser que um olhar livre de conceitos pré-moldados e que ressalte a tão falada, mas não praticada, exaltação da beleza interior seja deinitivamente adotado.

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