COP-15
"Globo News" promove debate sobre o tema
Ontem, a partir das 10 da manhã, o canal fechado de notícias deu ênfase à conferência mundial que está sendo realizada na Dinamarca, cujo objetivo é decidir as diretrizes globais de preservação do meio ambiente para os próximos anos.
O Ministro Carlos Minc foi um dos convidados do programa "Em cima da Hora; Edição das 10" que cedeu boa parte de sua programação ao tema. O ministro do Meio Ambiente protegeu o Brasil com unhas e dentes e defendeu a ideia de que o país já tomou as medidas necessárias para sanar, não só o desmatamento da Amazônia e o problema das emissões de gases poluentes, mas, também, a degradação de outros biomas de suma importância existentes no território brasileiro, como, o bastante falado, durante o programa, Cerrado. Além de o país possuir metas importantes para a diminuição dos impactos ao amniente.
Minc defende a parceria com os países desenvolvidos interessados em contribuir com o Brasil nas iniciativas internas de redução dos impactos. O ministro afirma que o país está fazendo sua parte, não está dependendo do capital estrangeiro, mas não vê problema algum em aceitar ajuda daqueles que têm culpa na história da degradação da natureza, os países desenvolvidos.
A conferência já divulgou um "Texto-base", que já contém algumas perspectivas das ações que cada país irá realizar em prol do meio ambiente, porém o texto está repleto de colchetes - locais do documento onde ainda podem ser feitas intervenções e modificações -, assim fica difícil saber o que realmente vai acontecer.
Algumasinformações podem ser antecipadas:
BRASIL - A meta do país é reduzir em 39% (valor aproximado) as emissões de gases poluentes.
NORUEGA - O país com a proposta mais ambiciosa pretende reduzir as emissões em 40%.
EUA - Reduzirão as emissões em 5 a 25%.
[As metas acima estão calculadas para o ano de 2020, porém modificações podem ser feitas, já que o texto final da COP-15 ainda não está disponível.]
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VEJA TAMBÉM: Um patchwork diferente (por Ítalo Mendes)
O Ministro Carlos Minc foi um dos convidados do programa "Em cima da Hora; Edição das 10" que cedeu boa parte de sua programação ao tema. O ministro do Meio Ambiente protegeu o Brasil com unhas e dentes e defendeu a ideia de que o país já tomou as medidas necessárias para sanar, não só o desmatamento da Amazônia e o problema das emissões de gases poluentes, mas, também, a degradação de outros biomas de suma importância existentes no território brasileiro, como, o bastante falado, durante o programa, Cerrado. Além de o país possuir metas importantes para a diminuição dos impactos ao amniente.
Minc defende a parceria com os países desenvolvidos interessados em contribuir com o Brasil nas iniciativas internas de redução dos impactos. O ministro afirma que o país está fazendo sua parte, não está dependendo do capital estrangeiro, mas não vê problema algum em aceitar ajuda daqueles que têm culpa na história da degradação da natureza, os países desenvolvidos.
A conferência já divulgou um "Texto-base", que já contém algumas perspectivas das ações que cada país irá realizar em prol do meio ambiente, porém o texto está repleto de colchetes - locais do documento onde ainda podem ser feitas intervenções e modificações -, assim fica difícil saber o que realmente vai acontecer.
Algumasinformações podem ser antecipadas:
BRASIL - A meta do país é reduzir em 39% (valor aproximado) as emissões de gases poluentes.
NORUEGA - O país com a proposta mais ambiciosa pretende reduzir as emissões em 40%.
EUA - Reduzirão as emissões em 5 a 25%.
[As metas acima estão calculadas para o ano de 2020, porém modificações podem ser feitas, já que o texto final da COP-15 ainda não está disponível.]
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